

Ensino de LÃngua Portuguesa na era digital: Como é possÃvel?
O papel da escola no processo de ensino da linguagem é introduzir no cotidiano dos alunos elementos que os tornem capazes de refletir,...
Redes sociais como o facebook são utilizadas por inúmeras pessoas e representam agilidade, rapidez e facilidade para a comunicação, especialmente para quem está distante e, mesmo assim, quer manter contato. Esses meios de comunicação priorizam a velocidade e isso requer adequação à linguagem escrita. Porém, isso não quer dizer que devemos transgredir a escrita convencional.
Ex-diretora no Departamento de Educação do governo dos Estados Unidos, Karen Cator fala de ferramentas que ajudam a potencializar o ensino.
Quando o assunto é tecnologia aplicada à educação, todo mundo quer ouvir o que a americana Karen Cator tem a dizer.
Confira essa entrevista no site da Veja.
A internet nasceu com o objetivo de formar uma rede onde não há um comando central, onde todos os pontos se equivalem. Diante de sua evolução, o homem busca todos os dias informações que o ajudem a renová-las.
O homem de hoje não é o mesmo que o do século passado, e, assim, não necessita mais de uma visão individualista, restringindo-se a seu ambiente próximo. A visão de mundo, mudou!
Notamos que com um simples clique no mouse, este homem pode entrar em contato com o resto do mundo, através da internet. Antigamente, ligava apenas universidades e centros de pesquisa, mas, foi se popularizando e fazendo parte da tão falada globalização.
Se a oralidade é a nossa primeira via de acesso à linguagem, a escritura é o que coloca a linguagem na ordem do visual, do olhar, o que antes era da ordem da escuta. Da escuta à escrita temos uma história da produção de sentidos do mundo, a saber, da relação do sujeito com o conhecimento e deste com a tecnologia. A form(a)ulação do conhecimento e o modo como ele circula através da escrita, seja na pedra, no barro, no papiro, no codex, no livro impresso, nos muros da cidade, na tela do computador, é o que temos chamado “tecnologia da linguagem”.